Fome chega às casas de famílias de baixa renda

Fome chega às casas de famílias de baixa renda


e bate à porta de quem vive sob um teto

a repórter Camila Yunes conversou com

moradores da comunidade de Paraisópolis

quer ser bem marmitas distribuídas por

uma ONG Mas para que o alimento continue

entrando na casa dessas pessoas é

preciso que as doações não parem confira

e saiba como ajudar nos últimos dois

anos o Brasil passou a ter milhões de

pessoas a mais passando fome é capital

paulista moradores de rua reviram os

lixos



buscando o que comer mas em

segurança alimentar é um problema que

não atinge apenas pessoas em situação de

vulnerabilidade

muitos que tem uma casa e uma fonte de

renda não conseguem comer de forma

regular Esse é o caso da dona Janice

Ribeiro de anos ela mora em

Paraisópolis a e vive da aposentadoria

mas diz que o valor que recebe não é o

suficiente para se alimentar eu pago o

cliente realize cada um

o Carlos tá sujo o r

esto que

fica fazer

uma feirinha aí não da minha sei que me

ajuda tira o dinheiro dela e e comprar

coisa para mim aonde já dessas favelas

tem atuado para tentar atenuar a

situação de miséria dos moradores de

Paraisópolis

diariamente organização distribuem

marmitas para a população da maior

comunidade de São Paulo mas a missão tem

sido difícil no início da pandemia

quando a ONG surgiu eram entregues cerca

de mil marmita

s por dia agora

eles

conseguem fazer cerca de a drástica

queda no número é uma consequência na

diminuição das doações meio pelo qual a

organização se mantém muitas vezes não

dá para colocar uma carne no prato é

preciso adaptar para não faltar proteína

o Gilson Rodrigues presidente do G

favelas diz que além das doações de

empresas e pessoas é necessária maior

atuação do poder público roupa de forma

ocorre o ferimento

emergenciais chega de

maneira

mais rápida São Judas com cestas

básicas ou com bolsas auxílios por

exemplo o preço do gás autismo então é

praticamente impossível e para lhe disse

no programa de geração de renda de

formação profissional que ajude porque o

novo normal é pior do que estava antes

ter representado fome desemprego no

Brasil que esquece o vizinho do lado

Brasil que é bloqueado em que uma parte

viva do Home Office e outr

a parte passa

fome temos que mudar essa

realidade

ações como essas Tem se tornado cada vez

mais essenciais sobretudo neste momento

que o Brasil voltou para o mapa da Fome

são mais de milhões de brasileiros

que não têm o que comer e a situação tem

ficado cada vez mais difícil sobretudo

nas comunidades em dia uma a venezuelana

e se mudou há duas semanas para a

comunidade de Paraisópolis ela está no

Brasil há três anos morou a

maior parte

do tempo em Roraima e a quatro

meses

veio para São Paulo a venezuelana conta

que passou por muitas situações difíceis

com o marido e os três filhos ela foi

pela primeira vez buscar comida no

pavilhão da ONG G e diz que agora a

vida está começando a mudar primeira vez

que tá vendo aqui para pegar ajuda é

porque eu não conheço nada aqui eu tenho

duas semanas que digamos aqui tem

Paraíso roupa eu morava na

rua

aí conheci uma moça que ela tá ajudando

a nós



minha vida está mudando graças a Deus

a colaboração da sociedade é uma ajuda

importante para as pessoas que passam

fome para fazer doações ao G favelas é

só entrar no site

em

favelas. Com.br








Levantamento divulgado pela Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (Rede Penssan) indica que 33,1 milhões de pessoas não têm o que comer no país. Os dados constam do 2º Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia da Covid-19 no Brasil. 







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