Horror em Uberlândia: Homem Invade Trabalho da Ex-Companheira e a Agride Brutalmente
Por: Poliane Ketlen
Crime no Bairro Shopping Park
Na tarde de segunda-feira (15), um homem de 35 anos invadiu o local de trabalho da ex-companheira no Bairro Shopping Park, em Uberlândia, Minas Gerais, disparou contra ela e a agrediu com socos, chutes e coronhadas. O ataque ocorreu após a vítima bloquear o número do agressor em seu smartphone.
Relacionamento e Ameaças
A vítima relatou à polícia que conheceu o agressor há pouco mais de um mês, período em que tiveram um breve relacionamento. Ela decidiu terminar o envolvimento após descobrir que ele possuía uma arma de fogo. Com medo, bloqueou o número dele. O homem, inconformado com o fim do relacionamento e a falta de comunicação, passou a ameaçá-la de morte, dizendo que "há duas semanas ela não falava com ele".
Detalhes do Ataque
Durante a invasão ao local de trabalho da ex-companheira, o homem afirmou que não a mataria por causa dos filhos dela. No entanto, a agrediu violentamente e disparou um tiro que atingiu seu pé. As câmeras de segurança do estabelecimento registraram o momento em que o agressor entrou na loja, ordenou que todos os clientes saíssem e iniciou as agressões.
Nas imagens, o homem é visto armado, pulando o balcão e ameaçando a vítima enquanto a agride. "Vai me trair? Encho sua cara de bala", gritou o agressor durante o ataque. Ele chegou a disparar contra o interior da loja, mas os tiros não atingiram outras pessoas.
Reação e Socorro
O proprietário do estabelecimento relatou à polícia que estava trabalhando com a funcionária quando o suspeito entrou na loja usando um capacete e portando uma arma. Temendo pela própria vida, ele se escondeu no banheiro durante as agressões. Após cometer o crime, o agressor fugiu em uma moto.
A mulher foi socorrida e levada ao Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia. Embora esteja internada, ela não corre risco de morte.
Prisão do Agressor
O agressor foi preso pela polícia após uma rápida investigação. A prisão traz um alívio temporário, mas o caso ressalta a urgência de medidas de proteção mais efetivas para vítimas de violência doméstica e de gênero.
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